sábado, 6 de setembro de 2014

7 de Setembro… uma verdade alternativa



Tudo começa no Dia do Fico, 9 de Janeiro de 1822. Quando a Duquesa Olga Nikoláyevna Románova anunciou que vinha ao Brasil somente para se encontrar com Dom Pedro. Em 9 de Janeiro, ele aceitou ficar com a Duquesa por uma noite e só. Enquanto as autoridades portuguesas queriam que ele ficasse com ela por pelo menos uma semana, alegando ser bom para Portugal em termos comerciais, pois estavam interessados em comprar Vodka e vender bolinho de bacalhau.
Algumas medidas desagradaram profundamente os portugueses, que pediam urgentemente sua volta à Portugal. Pedro fechou as padarias, ordenou o cancelamento da importação de bolinhos de bacalhau, criou leis que obrigavam as mulheres a tirarem o bigode e que todos tomassem, ao menos, 3 banhos por dia.
Dom Pedro não gostava de navegar, tinha pavor. Mas não queria que o povo fizesse uma revolução, tomasse o poder e ele perdesse sua boquinha de Imperador, suas escravas e tudo mais. Ele não era bobo, né.

Em 7 de Setembro parou para se aliviar no rio Ipiranga, pois voltava de Santos onde tinha comido um Meca Santista num restaurante clandestino que não tinha o selo “Aqui tem Meca Santista”. Depois do acontecido, reparou que não tinha papel e foi se limpar no rio mesmo. Há rumores de que o papel das 2 cartas que lhe foram entregues não foram suficiente para limpar tamanha cagada. Chegando à São Paulo, ao ver um rio, o batizou de Rio Tietê onde, claro, aproveitou para dar outra barrigada.
Historiadores dizem que D. Pedro gritou “Independência ou Morte” na beira do rio. Isso na verdade foi inventado, porque era impossível entender o que D. Pedro gritava ao fazer o trabalho. A dor de barriga era tanta que nem ele sabia o que estava falando, muito menos onde estava. Ao acabar, perguntou para um escravo: “Ô flamenguista, quanto tá o jogo do Vasco?”
Proclamou a independência, ok. Mas e aí? O que os gringos achavam disso? Ninguém quis se pronunciar, pois era ano de Copa do Mundo da França e todas as atenções estavam voltadas para a competição, então ele teve que usar o caixa 2 do partido, algumas centenas de escravos, litros de caipirinha e algumas mulatas passistas do carnaval.para comprar o reconhecimento de vários países. Nada mudou no Brasil, só a dívida externa que começou a crescer absurdamente, uma das coisas que herdamos até hoje.

Nenhum comentário:

Postar um comentário