Tudo começa no Dia do Fico, 9 de
Janeiro de 1822. Quando a Duquesa Olga Nikoláyevna Románova anunciou
que vinha ao Brasil somente para se encontrar com Dom Pedro. Em 9 de
Janeiro, ele aceitou ficar com a Duquesa por uma noite e só. Enquanto as
autoridades portuguesas queriam que ele ficasse com ela por pelo menos
uma semana, alegando ser bom para Portugal em termos comerciais, pois estavam interessados em comprar Vodka e vender bolinho de bacalhau.
Algumas medidas desagradaram
profundamente os portugueses, que pediam urgentemente sua volta à
Portugal. Pedro fechou as padarias, ordenou o cancelamento da importação
de bolinhos de bacalhau, criou leis que obrigavam as mulheres a tirarem
o bigode e que todos tomassem, ao menos, 3 banhos por dia.
Dom Pedro não gostava de navegar, tinha
pavor. Mas não queria que o povo fizesse uma revolução, tomasse o poder e
ele perdesse sua boquinha de Imperador, suas escravas e tudo mais. Ele
não era bobo, né.
Em 7 de Setembro parou para se aliviar no rio Ipiranga, pois voltava de Santos onde tinha comido um Meca Santista num restaurante clandestino que não tinha o selo “Aqui tem Meca Santista”. Depois do acontecido, reparou que não tinha papel
e foi se limpar no rio mesmo. Há rumores de que o papel das 2 cartas
que lhe foram entregues não foram suficiente para limpar tamanha cagada.
Chegando à São Paulo, ao ver um rio, o batizou de Rio Tietê onde,
claro, aproveitou para dar outra barrigada.
Historiadores dizem que D. Pedro
gritou “Independência ou Morte” na beira do rio. Isso na verdade foi
inventado, porque era impossível entender
o que D. Pedro gritava ao fazer o trabalho. A dor de barriga era tanta
que nem ele sabia o que estava falando, muito menos onde estava. Ao
acabar, perguntou para um escravo: “Ô flamenguista, quanto tá o jogo do
Vasco?”
Proclamou a independência, ok. Mas e aí?
O que os gringos achavam disso? Ninguém quis se pronunciar, pois era
ano de Copa do Mundo da França e todas as atenções estavam voltadas para
a competição, então ele teve que usar o caixa 2 do partido, algumas
centenas de escravos, litros de caipirinha e algumas mulatas passistas
do carnaval.para comprar o reconhecimento de vários países. Nada mudou
no Brasil, só a dívida externa que começou a crescer absurdamente, uma
das coisas que herdamos até hoje.
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