sábado, 9 de setembro de 2017

Morre, em SP, o economista garanhuense Rubens Vaz da Costa

Garanhuense teve atuação decisiva em cinco gestões presidenciais: na de Castelo Branco, na de Costa e Silva, Garrastazu Médici, João Figueredo e por fim na de Fernando Collor de Melo.

Com muita trsiteza, a cidade de Garanhuns recebeu nesta sexta feira (8), a notícia do falecimento do economista, atualmente residindo na capital Paulista, São Paulo, Rubens Vaz da Costa de 90 anos. Rubens, era natural da terra das flores e ao longo de sua trajetória profissional, somou passagens pela Companhia Hidrelétrica do Vale do São Francisco (Chesf), onde ocupou a Presidência; no Banco do Nordeste (BNB), Banco Nacional da Habitação, Banco Mundial, nas Organizações das Nações Unidas (ONU), além da superintendência da Sudene e secretaria de Planejamento do Estado da Bahia.


A morte do economista, ocorreu nas primeiras horas desta sexta-feira, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Filho de José Vaz da Costa e de Maria Santina Costa; Rubens exerceu de 1949 a 1954, a subgerência da Companhia Industrial e Comercial Brasileira de Produtos Alimentícios, subsidiária da Nestlê, em Salvador, capital Baiana. Em 1959, participou do programa de crédito agrícola da Farmer Credit Administration e da Universidade de Purdue, em Indiana (EUA).


Pós graduado no curso de Política Econômica Pela Universidade George Washington, na capital dos Estados Unidos, a partir de janeiro de 1960, ele exerceu a função de economista da União Pan-Americana. Em junho daquele mesmo ano, transferiu-se para o Peru, onde assumiu a chefia da missão de integração do Peru Central, o que o fez permanecer naquele país até fevereiro do ano seguinte, 1961.

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