terça-feira, 14 de agosto de 2018

Publicações de amigos / Eduardo Campos


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, terno


A imagem pode conter: 1 pessoa, close-up


A imagem pode conter: 1 pessoa


A imagem pode conter: 1 pessoa, sentado




A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, close-up


Evaldo


















A ausência de Eduardo Campos da cena política brasileira dos últimos quatro anos tem impacto de calamidade. 
Eduardo sabia, como poucos, cultivar a arte da boa convivência entre diferentes, focando o que realmente importa e rejeitando a picuinha miúda e a encrenca por assunto vencido.

 
Entre o começo da década de 1990 e o ano de 2014, estive sempre por perto, ajudando onde, quando e do modo que fui capaz. E vi/ouvi/admirei o extraordinário talento de um gênio da (boa) política


Houve um Pernambuco antes e um outro, diferente, melhor, depois de Eduardo. 


Sei o tamanho da falta que ele faz a Pernambuco. Mas considero muito mais dolorosa a falta que ele faz a um país que nos últimos padeceu com a carência justamente daquilo que Eduardo esbanjava: a habilidade para construir pontes e contornar divergências por meio do diálogo e do entendimento. 

Evaldo Costa

Nenhum comentário:

Postar um comentário