sábado, 30 de abril de 2022

SIZENANDO PARA SEMPRE, UM AMIGO!


Nesta última quinta-feira, dia 28 de abril, recebi a triste notícia que Sizenando Leite, havia falecido.

Sem dúvida, a morte de um amigo é uma experiência dolorosa. Passei a lembrar de nossas conversas, na querida Sumé, lá na lanchonete de seu filho Eto, na praça José Américo, com ele, aprendi muito. Falar de tudo, era a tônica.

Sizenando, sempre teve uma postura conservadora, fiel às suas convicções, mantinha um caráter forte, sem menosprezar ninguém e só dava conselho para o bem, era um homem sério com seus 70 anos.

Sempre prestativo, enveredou por várias profissões: despachante, diretor da Cadeia, gerente da Cagepa, foi secretário de administração no governo municipal do prefeito Vavá Paulino, (in memorian). 

Sizenando, tem serviços prestados ao município e seu desejo maior era ver Sumé, pujante, crescendo com ajuda de todos. Mesmo aposentado, era irrequieto, gostava de trabalhar muito.

Este Editor, deixa aqui um profundo sentimento e desejando que Deus conforte a família e a nós amigos!



Marcos Moura

Sr. CARIRI







 

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Quando evangélicos não invadem terreiros

 Juliano Spyer

Antropólogo, pesquisador do Cecons/UFRJ, autor de Povo de Deus (Geração 2020) e criador do Observatório Evangélico.

Por que a atuação social de evangélicos com dependentes de substâncias e com presos e seus familiares não aparece na mídia?




É oportuno a gente prestar atenção nas pesquisas sobre a relação entre crime e cristianismo no Brasil. De um lado, vemos ataques covardes a terreiros de candomblé e umbanda, e ameaças de morte como a que recebeu na semana passada a historiadora Juliana Cavalcanti, da UFRJ, por divulgar pesquisas sobre cristianismo que divergem da interpretação que cristãos fazem da Bíblia.

Do outro, temos as atuações de evangélicos em cracolândias e prisões, que geralmente atraem menos interesse da sociedade. O caso apresentado a seguir faz parte desse segundo grupo e aponta como esse assunto é mais complexo e interessante do que parece.

Quem me contou sobre a Casa Mãe foi a educadora Roberta Fernandes, doutora pela UERJ, que chegou lá em 2017 por causa de um projeto de pesquisa sobre coletivos populares e rapidamente se tornou colaboradora. "Na segunda ou terceira visita eu estava lavando o banheiro, lavando a louça, esfregando o pano de chão, para contribuir com aquelas mulheres, geralmente poucas, as mesmas, com pouquíssimos recursos. E com muita fé."

A Casa Mãe apoia familiares dos adolescentes em privação de liberdade internados no CAI-Baixada (Centro de Atendimento Intensivo de Belford Roxo), na região metropolitana do Rio. Recebeu esse nome porque, apesar de a lei permitir que outros parentes visitem esses jovens, na prática, são principalmente as mães que fazem isso.

A Casa Mãe começou a partir de um ato de solidariedade de uma funcionária da unidade em relação às mães muito pobres que passavam horas de pé, no sol, fazendo fila, para encontrar seus filhos. "Vendo essa situação, sendo uma mulher cristã evangélica, com seus objetivos cristãos, ela começou a atuar levando o café da manhã para as mães na fila, oferecendo um pãozinho, um café, um bolo," conta Roberta. Para proteger a privacidade da funcionária, vou chamá-la de Laura.

"O cenário da maioria das mulheres ali desde sempre é de não ter um emprego formal, às vezes com muitos filhos. Às vezes tem um filho adolescente preso e um bebê no colo ou um bebê na barriga," conta Roberta. E no início o ato de oferecer o café causou estranhamento. "Elas olhavam desconfiadas para Laura como se perguntassem: ‘Como assim, alguém me oferecendo um café de graça na fila?’" Mas os vínculos de afeto com as mães da fila foram se formando.


E aos poucos, também, algumas mulheres conhecidas da igreja de Laura e outras que ouviam falar do trabalho entravam em contato se oferecendo para ajudar. Dessa forma, a oferta de café e bolo evoluiu para o aluguel de uma casa na vizinhança onde as voluntárias se encontram todas as quartas e sábados, nos dois turnos de visitas, para receber as mães.

Na medida em que a ação cresceu, o tema da religião causou tensões entre as voluntárias. Uma parte delas achava que o espaço deveria ser usado para a evangelização: realizar cultos, fazer oração, cantar. "Mas Laura não queria fazer daquele o espaço de uma igreja, e sim um lugar de acolhimento," conta Roberta, "e ela foi dando o limite, o contorno, mostrando para aquelas pessoas que não era bem isso que ela queria."

No final do período em que Roberta esteve na Casa Mãe, em 2018, a presença da religião tinha sido ajustada. "Tinha uma pastora lá, que é uma figura importante e respeitada, atuando na hora de fazer uma oração, puxar uma palavra, fazer uma leitura bíblica." Mas a atuação dela ficou condicionada ao interesse das mulheres que frequentavam o espaço. Ao mesmo tempo, para Roberta, a relação com as igrejas também ajudavam a manter a casa. "Teve uma época que tinha uma galera da Universal, por exemplo, que ia lá levar mais doações. Para isso eles são muito bons, para mobilizar para uma campanha para algo que se precise muito."

Antes da pandemia mudar as rotinas de todo mundo, a Casa Mãe servia aproximadamente 150 almoços por dia. As mulheres pegavam suas senhas para a visita e, em vez de esperar no sol da rua, iam para a Casa Mãe e tinham refeição, podiam beber água e ir ao banheiro. E durante um tempo, havia um bazar com roupas para emprestar para as mulheres que chegavam com roupas que não eram permitidas por motivos de segurança.

Depois de 2018, Roberta ficou grávida e só retornou o ano passado. "Hoje eu vejo a Casa Mãe um pouco mais esvaziada do que o que se tinha antes. Não sei se ainda há um efeito da pandemia. Não sei como está o sistema de visitação na unidade. Mas o serviço permanece."

A Casa Mãe é um exemplo pequeno do ponto de vista do tamanho, mas aponta para como a religião pode tornar o sentimento de empatia em engajamento e ação. É o que faz o Padre Júlio Lancellotti com moderadores de rua de São Paulo. Mas a Casa Mãe dá a oportunidade para apontar o protagonismo da mulher evangélica, que geralmente passa despercebido por causa da ideia estereotipada de que a evangélica é submissa. E serve para a gente se perguntar: por que pouco se fala da atuação social de evangélicos, que geralmente acontece onde ninguém mais quer ir: em presídios e clínicas de reabilitação, no "lixão das almas" como me disse um evangélico uma vez?

JÁ TEMOS HELENA! "PRIMEIRO AGRADECER A DEUS POR NOS CONCEDER MAIS UMA BENÇÃO EM NOSSAS VIDAS"

HÁ OITO MESES, NO TÚNEL DO TEMPO  261222

"Primeiro agradecer a Deus por nos conceder mais uma benção em nossas vidas. Nasceu hoje, 26 de abril de 2022, Helena, nossa 2ª segunda filha.

Me sinto muito feliz e aproveito para agradecer a essa equipe maravilhosa do Hospital e Maternidade Alice de Almeida, em nome da diretora@alessandrarelosous pela competência, dedicação e carinho com todos. Ao médico @francisco_cavalcanti_braz que também por suas mãos, veio ao mundo nossa segunda filha.

Júnior Moura e sua esposa Ceiça

Agradecemos ainda, a equipe de enfermagem em nome de @cosmaflorencio12 e a todos os profissionais desse hospital. Sem esquecer de nossos familiares e amigos que estiveram juntos conosco em oração e nas inúmeras mensagens de amor e carinho recebidas". (Júnior Moura)
Helena, chega reluzente e resplandecente, para alegrar a todos nós. 

Quando sua irmãzinha Alice, nasceu, hoje com 7 anos. No lar para cuidar dela, só papai e mamãe. Helena hoje tem três pessoas que a cuidarão, os pais e mais Alice, dedicando muito amor e carinho.
Ceiça e Alice

O Editor deste Blog, Marcos Moura, é avô de Helena, e o que eu mais desejo, é vê-la crescer com saúde, tornando-se uma mulher sábia, forte, linda e corajosa. 


                    Que você seja muito feliz!



                   PARABÉNS CEIÇA E JÚNIOR



 

Sr. CARIRI
Hoje, segunda-feira,26.12.22







quinta-feira, 21 de abril de 2022

ANGELIM: PROFUNDO PESAR

 


DOIS JOVENS FUNCIONÁRIOS DA PREFEITURA DE ANGELIM MORREM EM ACIDENTE NA PE 177

Identificado inicialmente como, Edilson Dhonatas Bezerra, de 30 anos. Ele morreu no local.

Ela foi identificada como sendo Evanice dos Santos Cavalcanti, de 22 anos. Foi socorrida para o hospital Dom Moura em Garanhuns ainda com vida, pouco depois de dá entrada, veio a falecer.

Edilson trabalhava no setor de finanças. Já Evanice (Eva) era professora e lecionava na localidade, Sítio Papa Mel. O rapaz filho de seu Josa e a moça filha do senhor popularmente conhecido como Manga Rosa.

Retornavam para Angelim

O grave acidente ocorreu na PE-177, no início da manhã desta quinta, 21 de abril, em São João divisa com Garanhuns.

O sobrevivente do acidente era o condutor do veículo, Everton Galdino da Silva, de 23 anos, fraturou o braço e teve escoriações, mas não corre risco de morrer, foi socorrido para o Dom Moura.

O Celta caiu em uma ribanceira e capotou. 

A Polícia Militar, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros estiveram no local, os corpos foram encaminhados para o Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.

Angelim está de luto

A cidade perde dois grandes jovens trabalhadores com futuro promissor. O prefeito Douglas Duarte, lamenta intensamente esta fatalidade. "É um momento de perda e dor. Eles eram servidores queridos. Meus sentimentos aos familiares, amigos e colegas".





Sr. CARIRI

 

sábado, 9 de abril de 2022

ESCOLINHA DE FUTEBOL UMA REALIDADE EM ANGELIM



O deputado federal Sebastião Oliveira, o deputado estadual Claudiano Martins, juntamente com o prefeito de Angelim, e a vice-prefeita Rosa Cavalcanti, deram ponta pé inicial neste sábado 09, para a implantação da escolinha de futebol projeto Geração de Talentos, idealizado pelo tetracampeão da seleção brasileira Ricardo Rocha, que se fez presente no evento ocorrido no salão nobre da escola Miguel C. Borba, assinando documentação contratual com Douglas,(Prefeitura) para viabilização de tão importante projeto, que sem dúvida já é realidade.

Inicialmente o projeto atenderá cerca de 100 crianças, gerando dois empregos. 

Em tempo, informamos que a gestão do projeto é realizada pelo Instituto Fair Play, fundado por Carlos Alberto Torres, o eterno Capita. O projeto atenderá adultos e idosos com treinos funcionais.

Sebastião ainda anunciou que destinará através de emenda parlamentar, 300 mil reais para reforma do estádio municipal de futebol localizado no Nova Aliança e o prefeito Douglas Duarte foi mais além no seu pronunciamento, ao afirmar que não envidará esforços para gramar a principal praça de esportes da cidade.

Em meio a muita emoção, o prefeito angelinense destacou que 30 ruas da cidade em breve estarão recebendo asfalto e que a zona rural será beneficiada por sistema de abastecimento simplificado d'água, sendo que seis toneladas de milho e feijão serão distribuídas com os agricultores, num empenho e ao mesmo tempo compromisso firmado junto ao governo do Estado, pelo parlamentar Claudiano.

Nossa reportagem registrou a presença de vários vereadores e secretários da atual administração pública municipal. Muitos fizeram uso da palavra. O ex-prefeito Samuel Salgado enalteceu a importância do projeto para as crianças, frisando que sendo torcedor do Sport sofreu muito com o zagueiro Ricardo Rocha.

Palestrante

A palestra de Ricardo Rocha foi educativa com aspecto social exortando os pais que devem focar na educação e orientação dos filhos. Ricardo em breve voltará em Angelim para promover palestras e reuniões com todos que se envolvem com o projeto. Seu intuito é acompanhar de perto o desenvolvimento do esporte, através de ações sócio-esportivas, transformando o sonho das crianças e adolescentes angelinenses, em realidade.

Ricardo - camisa adidas



















Para as atividades das crianças, Ricardo mostrou uma série de material de treinamento e uniformes, disponibilizados pelo programa.

Ricardo e Rosa, vice-prefeita de Angelim
















Ricardo Rocha (adidas)



















Sr. CARIRI

quarta-feira, 6 de abril de 2022

DOUGLAS CONSEGUIU E ANGELIM TERÁ UMA UNIDADE DA ESCOLINHA DE FUTEBOL DE RICARDO ROCHA

 Ricardo Rocha, tetracampeão mundial, com  Douglas Duarte em Brasília

Em fevereiro de 2021 quando de sua estada em Brasília, objetivando garantir recursos a serem aplicados na cidade de Angelim, na sua segunda administração, o prefeito Douglas Duarte, teve a oportunidade de conhecer um pernambucano ilustre tetracampeão mundial, Ricardo Rocha e conversaram demoradamente à respeito de investimentos esportivos que poderiam ser introduzidos na cidade através da instituição do ex-jogador da seleção brasileira de futebol.

Ricardo Rocha se mostrou solícito e prometeu que desenvolveria um projeto voltado a montar uma escolinha de futebol em Angelim e em tempo oportuno visitaria a cidade de Douglas, para marcar esse tento e descobrir novos talentos.

O tempo chegou!
Neste sábado, dia 09, Ricardo Rocha fará lançamento do Programa Fair Play, ás 10 e 30, no salão nobre da escola Miguel C. Borba, juntamente com o prefeito Douglas Duarte, o deputado federal Sebastião Oliveira, deputado estadual Claudiano Martins.

Com esta iniciativa do prefeito Douglas, Angelim está sendo privilegiada, tendo sua escolinha de futebol, uma parceria de jogo limpo (FAIR PLAY) com Ricardo, que já atende 1.200 meninos em três estados brasileiros, cujo programa será ainda mais ampliado.




 Sr. CARIRI