Não sei se na manjedoura onde Jesus nasceu, se existia Gari. Não sei quem fazia a faxina, seja como for, o nosso Salvador ao nascer ganhou muitos presentes e valiosos. Presentear é uma maneira de reconhecer alguém até por gratidão. Nesse mês de dezembro onde a troca de presentes é uma constante, evidencia-se o presente oculto, na figura do amigo também oculto.
Mais eles merecem presentes, dádivas, são humildes. Que prá você, eles não sejam ocultos. Só vivem correndo ladeira e mais ladeiras, levando tudo que não queremos mais e recolhem o lixo com muito amor. Por isso mesmo, reconhecer o trabalho deles é nosso dever. Eles têm dedicação e boa vontade, garantindo a higiene de nossas ruas e casas.
Esbanjam simpatia, a alegria dos Garis é contagiante, é marcante. Que tal contribuirmos com oferta em dinheiro (que não seja de duas cabeças) para que possam passar um natal mais aconchegante com suas famílias. Ao bater a sua porta, pedindo a festa do Gari, contribua com os nossos Garis angelinenses, eles merecem, são gratos por levar o que descartamos de inverno a verão, e é bom ressaltar que no seu serviço não há segurança na sua integridade física, pondo-se ao risco, para servir a todos nós.
Que a modernidade chegue até nós, lhes oferecendo melhores condições de trabalho. Contribua! ! ! "Nada para quem dá, muito para quem recebe".
- Tá aí sua festa meu amigo Gari de Angelim. Tome, você que durante todo o ano apanha meu lixo.
Feliz Natal!
Sr. CARIRI
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