domingo, 9 de setembro de 2018

"PROSA POLÍTICA" POVO DA FELICIDADE

                                           Um original - Marcos Moura
Hoje sou um septuagenário, vez por outra ainda faço locução, acredito que passei da fase de veterano. Quando jovem, meu sonho era entrar num estúdio de rádio, até que consegui e nunca mais parei. Mesmo aposentado, vivo no meio com veículos de comunicação a exemplo deste meu BLOG.

Para me firmar no rádio lia muito e ouvia demais. Papai comprou um rádio Philips gigante com dez faixas, tal qual  minha ignorância passava o dia todo ouvindo-o, me perguntando: -  Aí dentro os locutores devem ser bem pequininos. Com o advento da televisão, eu já estava mais sabidinho e curioso para saber como se produzia um programa daqueles. 

Papai, fabricante de sapato, comprava muitos jornais para colocar lá dentro do bico servindo de apoio e sustentação. Na época as bordas-margens dos jornais eram bem largas sobrava espaço em branco, recortava e nele fazia minhas anotações e até exercícios escolares. 

Pois bem! Assistindo na TV este comunicador que lhes apresento,Flávio Antônio Barbosa Nogueira Cavalcanti (Rio de Janeiro15 de janeiro de 1923 — São Paulo26 de maio de 1986) foi um jornalista, apresentador de rádio e televisão e compositor brasileiro. Um dos mais famosos comunicadores brasileiros, fez sucesso no comando de alguns programas de rádio e televisão nas décadas de 1960 e 1970, como o Programa Flávio CavalcantiUm instante, maestro! e A Grande Chance, nesse último, Agnaldo Timóteo um calouro, se notabilizou. 

Me deixou uma lição que nunca esqueci. Surpreendendo a todos, Flávio que era muito polêmico, em determinado momento apresentou a receita de um bolo, intitulado Bolo da Felicidade. Com sua voz marcante ditou os ingredientes: Uma xícara de amizade; Duas xícaras de compreensão; Uma xícara de paciência; Uma xícara de humildade; Um copo grande quase transbordando de alegria; Uma pitada de bom humor; Uma colher de fermento e personalidade cristã. 
E agora como se prepara? Meça as palavras cuidadosamente. Acrescente um pouco de compreensão, mais humildade e paciência. Misture tudo com muito jeito. Use forno brando, nunca ferva. Tempere com alegria, com humor e paciência e sirva em porções generosas e sempre com amor. Não deixe esfriar. A temperatura ideal é a do coração. Essa receita é de um Povo da Felicidade. Quem não gostar por favor, tá doente, procure um médico que se chama Deus.

"Meça as palavras cuidadosamente... Essa receita é de um Povo da Felicidade...Quem não gostar por favor, tá doente, procure um médico que se chama Deus...personalidade cristã...". Ficou uma lição. 

"PROSA POLÍTICA" PEDI EMPRESTADO

Tenho acompanhado as palestras do prefeito de Angelim Douglas Duarte pelas ruas da sua cidade. Ele tem exortado a políticos que estão na corrida eleitoral em 2018, sobre a falta de valores dos mesmos, na honestidade, justiça, prestação de serviço as comunidades e repúdio à defraudação. Lembra sempre em suas falas a presença de Deus, a benção divina, se comportando como cristão.

Cristãos na política agem pelo interesse da sociedade, por cada eleitor cristão. Tem candidato que se diz ser cristão, no entanto apenas finge, não se comporta como cristão.

Martinho Lutero chegou a dizer que preferia votar em um muçulmano sábio (ou seja, que se comportasse de acordo com os princípios que a Bíblia fornece) do que em um "cristão tolo", ou seja, aquele que não age como tal.

Fiquemos com as palavras de Douglas:"Nosso palanque é o palanque que a cima de tudo tem Deus á frente e nada do que venha a dizer comigo vai atingir minha integridade".

Fiquemos com as palavras de Flávio Cavalcanti: "Essa receita é de um Povo da Felicidade. Quem não gostar, por favor tá doente, procure um médico que se chama Deus".

Sr. CARIRI








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