A Associação de Pessoas com Deficiência de Angelim, (APDA) foi fundada em 24 de setembro do ano de 2015 e continua em plena atividade, contendo hoje 43 sócios que contribuem e dão sua ajuda visando a atuação da mesma no campo social voltado para ajudar em vários aspectos pessoas com algum tipo de deficiência. Tal iniciativa foi tomada pelo Sr. Antonio Roberto deficiente visual morador nesta cidade, casado pai de três filhos. Ele é um visionário e pensa em ir mais longe no intuito de alcançar outras vitórias, ocupando o cargo de Presidente.
A APDA está plenamente regularizada e as pessoas que queiram contribuir com alguma ajuda podem manter contato com Email: apda.angelim@hotmail.com/ Facebook: Apda Angelim - fones - 087 9 9995 5665 / 9 9910 1989. Sede provisória: Rua Seis de Junho, 36 CEP 55430-000
A Diretoria está assim formada:
Presidente Antonio Roberto
Vice-dito Claudenice Martins
1ª Secta. Gelva da Silva
2ª Secta. Valderiza Vilaça
1ª Tes(a) Malvina Ferreira
2º Tes(o) - Manoel Elias
Conselho Fiscal
Josefa Maria / Socorro Maria/ Gisele Miranda e João Mariano.
Membros desta diretoria alguns deles tem alguma deficiência e outros, têm suas famílias, como por exemplo, filhos deficientes.
Em forma de comodato (contrato de 10 anos) a Associação de Pessoas com Deficiência de Angelim (APDA) tem a posse de um terreno via a Prefeitura municipal que fica localizado à rua Nossa Senhora de Lourdes, S/Nº Centro, próximo à Zezinho da Bicicleta.
Estando em campanha desde 03 de agosto do corrente ano, a APDA solicita aos corações bondosos de Angelim doação em material de construção para assim edificar um salão com o intuito de oferecer melhor atendimento nas reuniões, aos sócios e o público em geral.
Para seu Antonio Roberto, o objetivo maior da Instituição é proteger e garantir os direitos que cada deficiente tem, promover palestras, a realização e capacitação via cursos para se inserir no mercado de trabalho, a real integração das pessoas com deficiência na sociedade, lutar para uma maior implantação de acessibilidade, e promover a ação social como um todo.
Finalizou dizendo, que ainda há muito preconceito e discriminação contra deficientes físicos e mentais, diagnosticado pela falta de preparo público e social e precisamos combater, educar e conscientizar a população para reconhecer no deficiente a sua utilidade no nosso meio.
Sr. CARIRI
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