Ex-jogadores Roque Júnior e Gallo são observadores da Seleção Brasileira
A condição do Brasil de favorito a vencer o Mundial bancada pela comissão técnica não é justificada apenas pelo grupo convocado por Luiz Felipe Scolari. Contra qualquer surpresa em um possível caminho até a final, a Seleção tem como trunfo relatórios e estatísticas sobre os rivais.
Além de um analista de desempenho, que está com o Brasil desde o ano passado, dois ex-jogadores foram escolhidos para estudar os rivais da equipe. "Roque Júnior e Gallo são nossos observadores. E temos gente extra oficial nos ajudando também", disse Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico.
Recentemente, segundo Parreira, o Brasil adquiriu um programa de observação de jogos. E por meio dessa tecnologia é que os colaboradores de Felipão levantaram maiores informações sobre adversários que não estão no grupo da Seleção, mas que podem enfrentar a equipe na segunda fase. "Estamos pensando mais à frente. Já observamos 16 (times). Tudo que podem imaginar. Não podemos restringir a uma equipe e já nos adiantamos. Não seremos surpreendidos nesse aspecto", garantiu Parreira.
Confrontos com Chile, Espanha ou Holanda nas oitavas
Caso avance às oitavas de final, o Brasil poderá pegar Chile, Espanha ou Holanda. Já nas quartas, Itália, Inglaterra ou Uruguai poderão cruzar o caminho da equipe de Luiz Felipe Scolari em caso de classificação. Apesar de esperar também esperar cruzamentos com adversários menos tradicionais, Parreira lembrou que o grupo está ciente de que as dificuldades serão maiores a partir das oitavas. "Pode acontecer também o inverso. Vocês já fizeram os cruzamentos, mas não podemos garantir. O importante é que saibam que o nível dos adversários irá aumentar", comentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário