Para
evitar que cerca de 60 prestadores de serviço fossem exonerados pela
prefeita Silvana Fernandes Marinho (PCdoB), o vereador oposicionista de
Santo André, Edgley Fidelis (PSB), apelou para a diminuição de salários
dos parlamentares, da gestora, do vice-prefeito, secretários, corte de
carros locados e redução, de subsídios, contrato de locação e diárias.
No
entanto, o requerimento apresentado pelo parlamentar na Câmara
Municipal como meta para conter a crise no município, foi rejeitado,
nesta quinta-feira (10), por cinco votos a um.
Caso o requerimento fosse aprovado, os 9 parlamentares receberiam menos 30% do salário que é de R$ 1600,00. Já a prefeita abriria mão de R$ 3 mil dos R$ 10 mil que recebe.
Edgley Fidelis lamentou que o requerimento tenha sido rejeitado. Segundo ele, dava para economizar com os cortes cerca de R$ 40 mil, valor aproximado ao que ganhavam todos os comissionados exonerados pela gestão municipal.
A prefeita alega que a cidade passa por dificuldades financeiras, principalmente por causa da redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
No decreto, ela diz que a medida visa estabelecer o equilíbrio financeiro e administrativo da prefeitura a fim de que a população do município não seja prejudicada.
Apenas os secretários municipais seguem em cargos comissionados. Também ficou decidido a implantação de expediente interno nas repartições públicas, menos nos setores de Educação, Saúde, limpeza pública e abastecimento de água.
MaisPB
Caso o requerimento fosse aprovado, os 9 parlamentares receberiam menos 30% do salário que é de R$ 1600,00. Já a prefeita abriria mão de R$ 3 mil dos R$ 10 mil que recebe.
Edgley Fidelis lamentou que o requerimento tenha sido rejeitado. Segundo ele, dava para economizar com os cortes cerca de R$ 40 mil, valor aproximado ao que ganhavam todos os comissionados exonerados pela gestão municipal.
A prefeita alega que a cidade passa por dificuldades financeiras, principalmente por causa da redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
No decreto, ela diz que a medida visa estabelecer o equilíbrio financeiro e administrativo da prefeitura a fim de que a população do município não seja prejudicada.
Apenas os secretários municipais seguem em cargos comissionados. Também ficou decidido a implantação de expediente interno nas repartições públicas, menos nos setores de Educação, Saúde, limpeza pública e abastecimento de água.
MaisPB
Nenhum comentário:
Postar um comentário