quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Página quente de Marcelo Damasceno em Dia



PSDB do bem

Sem querer dá um tom maléfico ou algo do gênero, dirigentes tucanos, estimulam nas entrelinhas, a plantar fogo inimigo nas redações, discurso empresarial de mais impostos e menos sacrifícios à sociedade. A “privataria” protagonizada pelo governo FFHHCC, parodiando aqui o jornalista, Elio Gaspari , em sua inimitável forma de escrever, traz até esta data. 

Prejuízos não assimilados pelo pobre usuário de uma operadora de telefone, o imenso mortal que não entende patavina de energia elétrica, nem a lei da física a indicar a transformação normal para a dose “jaule” que força a bandeira vermelha e atende aos interesses das poderosas multinacionais que assumem titularidade nas contas de telefone, energia elétrica e asfaltos rodoviários em geral.

Um prejuízo vitalício ao que consta em demonstrativos mais singulares da economia bem doméstica. E ninguém protesta. Ninguém reclama só porque foi invenção bem vestida, nascida em rico berço do Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB.
PSDB do mal
A cpmf tucana há 16 anos, concebida pelos verdugos da renda alheia foi promovida, defendida por toda corte do governo Fernando Henrique em tempos notificados pela boa política monetária. Agora. Isolado e espremido, o governo Dilma Rousseff, retoma seu propósito de recuperar seu prestígio, mas tarde demais.

A cpmf, maldito imposto tucano assim como a entenda "Mendonça Filho" que propôs a reeleição pro executivo só encontrou apoio moral com a elite instalada na governança FHC. Uma gestão bem vestida e alinhada com a bolsa ianque. Aliados de FHC viram depois o consenso de Washington virar fuligem. Tudo depois revelou que certos "empreendimentos" agradáveis no governo Tucano não teriam mesmo aroma em fogão petista. 

O preconceito, a elite incólume ao imposto sobre fortunas não permitem sequer um suspiro da reeleita Dilma Rousseff que ganhou com base no regulamento eleitoral. De certa forma o regulamento econômico aqui no Brasil está sujeito diariamente a viradas de mesa. Com apoio ostensivo da imprensa que tem vocação para capitular e atender seus interesses de forma muito regular.

Por Sr. CARIRI

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