Tietê tucano
Despreparado, pusilânime, com exceções raras, o governo paulista sem
habilidade. Isso, diante da torrencial e histórica chuva equivalente a
seis meses de estação líquida. Uma estatal irresponsabilidade, toda
insensatez tucana para conviver com muita água, muita chuva.
Afogado numa bacia?
Estado rico, a concentrar o PIB quase todo do continental e incapaz
Brasil, na economia e na política mais ainda. São Paulo está
Incompetente para tirar o Rio Tietê da agonia. Um Estado poderoso como
São Paulo, gerido há mais de 20 anos pela alta 'plumagem da moral e bons
comportamentos', privados e públicos. Sem água, mostrou-se
fragilizado e quis transferir responsabilidades da sua estiagem
particular. Agora, vê-se o resíduo biodegradável tão desagradável. A
natureza não protege corpos estranhos. O Rio Tietê expõe, vomita, toda
ficção científica de Institutos que não respeitam educadores
universitários (USP e similares Institutos do saber) e bons jornalistas
(paulistas, cariocas e mineiros, incluindo gaúchos do jornalismo
prático) que denunciam tamanha obviedade a demolir a patavina chamada
de "desenvolvimento sustentável".
Sem água nem benta
Pernambuco, flagrantemente, contabiliza baixa renda per capita de litro
de água. Os escassos mananciais, de 'Jucazinho', no agreste de Caruaru,
se estendendo a Botafogo, denunciam estiagem e lata na cabeça de
contribuintes de impostos e funcionários eleitorais a mover
urnas eletivas e saborosas. Foi reclamado pelos técnicos sérios da
Climatologia pernambucana esse desastre, mesmo com a mirabolante obra da
transposição sanfranciscana em seus mínimos 5 por cento de empreita
concluída. Uma máquina de moer suor e dinheiro sem fim.
Lucidez árida
Descaso com a ciência das estações, da Bahia e de Pernambuco, demais
estados nordestinos, com a tabuada estéril do DNOCS marítimo e CHESF
litorânea. A CODEVASF recorre a ansiolíticos da Integração a
desintegrar contenção de tudo. O governo Dilma Roussef, sujou o
nome na praça exterior, implodindo receitas líquidas. Retendo recursos
da ordem social e necessária política do conhecimento, cooperação
científica, tudo por menos da metade. Penalizando a sociedade média
baixa, a dobrar o suor com novo imposto de renda em sua ferocidade
avarenta. Receita impotente também na direção fiscal da taxa sobre uma
dezena de fortunas hereditárias e sovinas. Esse presságio anunciado,
por um impotente Palácio do Planalto, tece sua teia em fóruns
burocráticos e inúteis. Sem dinheiro, sem emprego, sem água.
Moeda deprimida
Um quadro de selvageria cambial abate o capitalismo irreal do Banco
Central e suas taxas esvoaçantes em SELIC. O mundo navega em dólar, em
euro.
Cenário adverso, contribuindo para uma imprensa que torce pelo golpe institucional sob o barulho de panelas ricas.
Cenário adverso, contribuindo para uma imprensa que torce pelo golpe institucional sob o barulho de panelas ricas.
Pernambuco imortal
Nenhum alto comissário da corte pernambucana, levou a sério o alerta
científico do Instituto Pernambucano - IPA, não quis entender, do
comportamento cíclico de umidade relativa, do ar, nem a anunciada
seca. Ou de enchentes. Nenhum plano preventivo. O projeto político não
inclui a nação, as pessoas, os essenciais serviços da saúde, da escola
decente, do transporte público a moralizar essa amarga mobilidade de
helicópteros para 450 milionários paulistanos. Uma tímida aferição, um
demonstrativo feito à mão, dão conta de muito movimento, econômico e
político, entre, mandatários, empreiteiros e xerifes da banca
monetária. A outra banda é composta de assalariados e empreendedores
protegidos pela racionalidade oportuna e apostolar do SEBRAE. E só.
Bandeira vermelha
Sobradinho geme em seus 900 metros cúbicos de água por segundo.
O Rio
São Francisco engalfinhou-e com desagradáveis exploradores de sua mata
ciliar, gemendo seu derrocamento inteiro, perdendo mais de 260 espécies
da sua biodiversidade dos livros da biologia e da física.
Alertas
repetitivos, pedagógicos, isso, desde o começo do ano (2015),
Pernambuco recorre ao eleitoreiro 'carro-pipa', E, todo reservatório
hídrico desse estado pela metade.
Sr. CARIRI
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