Ano passado a imprensa noticiou:
O presidente do PSB
na Paraíba, Edvaldo Rosas, divulgou uma nota em resposta ao rompimento político anunciado pelo
vice-governador Rômulo Gouveia (PSD).
O dirigente partidário rebateu o argumento de que Gouveia foi
desrespeitado na construção das alianças firmadas e disse que ele
acompanhou todas as discussões. Edvaldo classificou o rompimento como um
ato de traição e disse que o pronunciamento do vice-governador foi
rasteiro.
Se no governo do Estado da Paraíba houve a mudança do vice-governador na campanha do ano passado, imaginem para as eleições municipais que se avizinha.
Prefeitos que anunciam ser candidatos à reeleição em 2016 pensam seriamente substituir seus atuais vices, o que foge a um fato Sui Generis, na nossa região, como é o caso de Sumé onde o pré-candidato a prefeito tem seis nomes à sua disposição.
No entanto atuais vice-prefeitos mostram desejo de disputar reeleição, e muitos pelo trabalho realizado junto ao atual gestor, isto é justificável, pois conhecemos alguns deles que têm serviço prestado, e nas hostes políticas mais prestígio do que o chefe do executivo municipal, conseguindo recursos financeiros e econômicos.
Sabemos que a política partidária é arte de incrementar o corpo a corpo nas bases políticas e de interesses até pessoal, para que tenhamos estas mudanças.
Em vários municípios da região caririzeira a oposição está calada porém atenta e se movimentando feito mineiro. Há um eco favorável, pois a insatisfação popular é grande contra o atual estado de coisas e desmandos que ocorrem nos municípios, fazendo com que o tiro saia pela culatra, e nem atuais prefeitos e seus vices venham a ser eleitos.Vamos deixar a pólvora prá lá porque a briga é de foice.
Sr. Cariri
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