Músico de Pesqueira radicado no Recife, Claudio Almeida tem o álbum encartado na revista Continente de novembro
Despretensioso é um adjetivo que indica
simplicidade. Foi assim que Claudio Almeida se
definiu e resolveu intitular seu mais novo álbum, que foi lançado neste último domingo (18), às 17h, na Livraria da Praça, Casa Forte.
"Eu sou muito simples e por isso resolvi batizar o meu CD assim",
diz. No dia, também houve lançamento de nova Edição da Revista Continente, que
sai com selo da Cepe Editora, e onde o CD estará encartado.
A obra reúne 15 faixas, entre autorais e inéditas, mostrando a sua versatilidade ao apresentar arranjos que mesclam forró, músicas carnavalescas, jazz, entre outros. "Como um todo, o disco é uma homenagem ao meu pai e a Pesqueira, munícipio onde nasci, mas cada canção homenageia uma pessoa ou uma situação específica", revela.
Entre as composições, Claudio faz questão de destacar a faixa 11, "Ariano". "A música 'Ariano' é uma homenagem a Ariano Suassuna. Eu fiz questão de fazer uma música para ele, porque ele dizia que não merecia, mas ele merece mais até", desvela.
A obra reúne 15 faixas, entre autorais e inéditas, mostrando a sua versatilidade ao apresentar arranjos que mesclam forró, músicas carnavalescas, jazz, entre outros. "Como um todo, o disco é uma homenagem ao meu pai e a Pesqueira, munícipio onde nasci, mas cada canção homenageia uma pessoa ou uma situação específica", revela.
Entre as composições, Claudio faz questão de destacar a faixa 11, "Ariano". "A música 'Ariano' é uma homenagem a Ariano Suassuna. Eu fiz questão de fazer uma música para ele, porque ele dizia que não merecia, mas ele merece mais até", desvela.
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| Beth Coleho - Cláudio Almeida |
Claudio é dono de uma trajetória longa no meio
musical. Sua primeira gravação é datada de 1979, e o seu primeiro álbum, o
homônimo "Claudio
Almeida",
completa 20 anos este ano. Com canções interpretadas por Geraldo Azevedo, Alceu
Valença, Dominguinhos e Cauby Peixoto, Claudio diz que poderia ter muitos motivos para se
vangloriar, mas afirma, de forma simples, que não gosta "dessas
coisas".
"Eu não sou vaidoso e não ligo para fama. Eu faço as músicas porque
eu gosto. Eu nunca fico pensando se um disco novo vai fazer sucesso ou se eu
vou ganhar muito dinheiro", relata. "Mas acho que as pessoas gostam
do meu trabalho, se não eu já tinha parado de trabalhar no ramo", brinca.
A simplicidade e musicalidade de Claudio podem ser vistas semanalmente, na Livraria da Praça, onde o cantor e violonista se apresenta nas tardes dos domingos. Claudio também é membro da Orquestra dos Médicos do Recife e participa do projeto IMIP Cultural há 10 anos.
A simplicidade e musicalidade de Claudio podem ser vistas semanalmente, na Livraria da Praça, onde o cantor e violonista se apresenta nas tardes dos domingos. Claudio também é membro da Orquestra dos Médicos do Recife e participa do projeto IMIP Cultural há 10 anos.
Fonte:Folha PE
P/ Sr. CARIRI
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