Por Marcelo Damasceno - de Petrolina - PE
Quando Nilo Coelho
foi governador de Pernambuco no final dos anos 1970 durante o Regime
Militar tratou de confiar a Osvaldo Coelho, seu irmão, as chaves do
tesouro e a segunda função de dirigir, pensar e planejar a exegese
política que deu resultado econômico estratosférico ao emancipar
Petrolina com economia própria e instalando os pilares do que está ai em
agronegócio, fruticultura irrigada e
entre outros alicerces que verticalizaram essa cidade. Sem dúvida
durante esse período histórico, Osvaldo Coelho desvinculou-se do
legislativo e agiu como executivo do que pretendia , Nilo Coelho.
Osvaldo foi importante na concepção de um núcleo palaciano que rendeu
depois dividendos para o palanque centro-direita neste estado.
Os ex-governadores de Pernambuco, Marco Maciel, Roberto Magalhães,
Gustavo Krause e Joaquim Francisco foram essa geração que numa etapa
histórica deste Pernambuco, era uma divisão de base pública e servil.
Momento da gestão Nilo Coelho, onde Osvaldo Coelho protagonizava o
entendimento de uma gestão que fosse meritocrática e vigorosa rompeu a
UDN provinciana e promovendo com Osvaldo e Nilo Coelho, uma conjuntura
influente. Daí, bons quadros para a ARENA que polarizava forças com
os jovens, Marcos Freire e Jarbas Vasconcelos com a doutrina de Miguel
Arraes e Ulysses Guimarães. O temido e partido das ruas, o MDB.
Na ARENA e depois PDS, Osvaldo foi hábil pensador e bruxo desse elenco de posterior e exitosa cooperação para a República de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso, ocupando espaços de densidade nacional .
Desde a vice presidência de Maciel aos ministérios depois cm titularidade pernambucana. Roberto foi referencia do Congresso como legislador e especial contribuição jurídica e política. Krause e Joaquim foram ministros. Afora um interminável cadastro de deputados e prefeitos liberais. Resultado desse Instituto político conduzido pelo bruxo da política pernambucana em sua doutrina liberal de direita. Vencendo muitos pleitos em Pernambucano e ornamento a governança federal cm um time diverso de executivos públicos. Em Petrolina, por último, Osvaldo pensou e qualificou seu filho, Guilherme Coelho e logo após, o novato e desconhecido Julio Lóssio que derrotaram pelo evangelho de Osvaldo uma frente popular inteira. De cabo a rabo.
Um ciclo político se fecha hoje na conjuntura política de Pernambuco com a morte há poco do ex-deputado petrolinense Osvaldo de Souza Coelho aos 84 anos. Um infarto fulminante lhe recolheu a vida. Formado em Direito e principal liderança da atividade político partidária de centro-direita.
FOTOS - Osvaldo e Nilo/
Osvaldo e uma geração
para governar PE/
texto de Marcelo Damasceno- de Petrolina
P/Sr.CARIRI
Na ARENA e depois PDS, Osvaldo foi hábil pensador e bruxo desse elenco de posterior e exitosa cooperação para a República de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso, ocupando espaços de densidade nacional .
Desde a vice presidência de Maciel aos ministérios depois cm titularidade pernambucana. Roberto foi referencia do Congresso como legislador e especial contribuição jurídica e política. Krause e Joaquim foram ministros. Afora um interminável cadastro de deputados e prefeitos liberais. Resultado desse Instituto político conduzido pelo bruxo da política pernambucana em sua doutrina liberal de direita. Vencendo muitos pleitos em Pernambucano e ornamento a governança federal cm um time diverso de executivos públicos. Em Petrolina, por último, Osvaldo pensou e qualificou seu filho, Guilherme Coelho e logo após, o novato e desconhecido Julio Lóssio que derrotaram pelo evangelho de Osvaldo uma frente popular inteira. De cabo a rabo.
Um ciclo político se fecha hoje na conjuntura política de Pernambuco com a morte há poco do ex-deputado petrolinense Osvaldo de Souza Coelho aos 84 anos. Um infarto fulminante lhe recolheu a vida. Formado em Direito e principal liderança da atividade político partidária de centro-direita.
FOTOS - Osvaldo e Nilo/
Osvaldo e uma geração
para governar PE/
texto de Marcelo Damasceno- de Petrolina
P/Sr.CARIRI
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