De acordo com o BLOG CORONAVÍRUS, ainda que as taxas de transmissão da Covid-19 tenham uma grande variação de acordo com a realidade de cada país e das medidas adotadas pelas autoridades no combate inicial ao coronavírus, tanto no Brasil, como em outros lugares do mundo, há quem levante desconfiança em relação às taxas de letalidade da doença.
O fato é que não existe um protocolo universal e único para que os países realizem a contagem de número de infectados e de mortes pelo coronavírus. Cada país tem adotado medidas de acordo com a sua capacidade, buscando desenhar o panorama da doença em cada região.
Caso em Angelim-PE
A nossa reportagem apurou que a idosa se encontrava em estágio avançado de câncer, vindo a falecer em Garanhuns.
(Confira nota a seguir)
Sabemos perfeitamente que o atestado de óbito, é um documento público de veracidade, no qual consta a causa da morte. Angelim não tem como contrapor a esse documento, que tem laudo comprovado através de parâmetros.
Nossa dúvida, é que só ouvimos falar em mortes hodiernamente provocada pelo coronavírus. Não se morre mais neste país por outras doenças, não?
A senhora falecida dividia sua morada em Angelim e São João, com residência lá e cá. Foi no último domingo sepultada na cidade de São João, onde reside a maioria de seus familiares.
Para este caso, à família enlutada tem resposta convincente, capaz de se acreditar na causa mortis, diante da gravidade da enfermidade dela?
Angelim nas estatísticas pode contabilizar como sendo esta a primeira morte provocada pela doença Covid-19 em seu território? Porém, o Estado pode. Já contabilizou.
Uso minha manchete: Ressoa esquesito...O fato é que não existe um protocolo universal e único para que os países realizem a contagem de número de infectados e de mortes pelo coronavírus. Morreu de quê....Coronavírus, Coronavírus. Será a lei do menor esforço em vigor?
Que a população angelinense se cuide cada vez mais, principalmente agora, com a possível abertura do comércio próxima semana em cidades pernambucanas, conforme anúncios já formulados pelo governo do Estado.
No Brasil muitas mortes em decorrência do câncer foram alteradas para covid-19, em Garanhuns pode não ser diferente. Temos exemplos em que atestado de óbito, até indicando morte natural, momentos antes da retirada do corpo da unidade hospitalar, profissionais de saúde, alteraram a informação para covid-19.
No Rio Grande do Sul um caso existente, ( chegando a falecer), foi uma suspeita de infecção pelo novo coronavírus em razão de sintomas comuns da doença, como tosse seca e febre em meio ao tratamento do câncer, e informaram que era covid. Suspeita apenas. Pode?
Acho que o município recebeu de graça o título - PRIMEIRA MORTE PELA COVID 19 É REGISTRADA EM ANGELIM -
No Brasil muitas mortes em decorrência do câncer foram alteradas para covid-19, em Garanhuns pode não ser diferente. Temos exemplos em que atestado de óbito, até indicando morte natural, momentos antes da retirada do corpo da unidade hospitalar, profissionais de saúde, alteraram a informação para covid-19.
No Rio Grande do Sul um caso existente, ( chegando a falecer), foi uma suspeita de infecção pelo novo coronavírus em razão de sintomas comuns da doença, como tosse seca e febre em meio ao tratamento do câncer, e informaram que era covid. Suspeita apenas. Pode?
Acho que o município recebeu de graça o título - PRIMEIRA MORTE PELA COVID 19 É REGISTRADA EM ANGELIM -
Sr. CARIRI
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