Hoje quero agradecer a Deus e ao Prefeito Prefeito DOUGLAS, pelo apoio grandioso, onde através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Rural, recebemos (10) dez Municípios, através de seus representantes como Secretários, Presidente da Coofap, Cooperativa dos Agricultores Familiares, Sindicato dos Trabalhadores, Associações, com a finalidade de ser Construídos (35) Terreiros de Secagem para o Feijão. Assim, estamos contribuindo para o Desenvolvimento Sustentável e Integrado dos dez municípios.(Palavras de Adalberto, secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Rural de Angelim)
Doze
municípios do Agreste Meridional de Pernambuco, sendo eles: Garanhuns, Caétes,
Jupi, Jucati, Lajedo, Calçado, São Bento do Una, Ibirajuba, Jurema, Canhotinho,
São João e Angelim, produtores de feijão, estão se organizando via a COOPAF-
Cooperativa da Agricultura Familiar Conselhos Municipais de Desenvolvimentos
Rurais Sustentáveis, onde reúnem as Associações Rurais, Secretarias de
Agricultura dessas cidades, como maiores produtores de feijão do Estado de
Pernambuco, buscando melhorar a cadeia produtiva e em especial os preços. Mais
de 120 associações fazem parte da cooperativa.
2017 tem tudo para ser um grande ano na
Cooperativa dos Produtores da Agricultura Familiar (Coopaf), situada na cidade
de São João, no Agreste pernambucano. Através de programas do governo, a
cooperativa conseguiu adesão a projetos de beneficiamento de produção, no valor
de quase R$1 milhão, que serão destinados na melhoria e padronização dos
produtos plantados pelos cooperados da cooperativa, espalhados pelos municípios
da região. O fato tem tudo para alavancar a economia no Agreste.
A cidade de Angelim recebeu
a visita de representantes de 10 municípios quando foram discutidos vários
assuntos entre eles, a questão de tentar diminuir a ação dos atravessadores que
compram o feijão que eles determinam, ou seja abaixo do valor de mercado, e
revendem após beneficiado as grandes redes de supermercado, ganhando desta
forma altos valores em cima do trabalho suado do homem e da mulher do campo que
anualmente têm prejuízo. (O encontro aconteceu no Salão Nobre da Escola Miguel
Calado).
Em números exatos, a
cooperativa irá arrecadar para os projetos R$ 935 mil. Para uma melhor
aplicação dos recursos, será organizado um processo licitatório com o objetivo
de conseguir um bom preço na aquisição do maquinário e materiais para o
desenvolvimento dos terrenos de secagem.
“Estamos muito cautelosos com o que
conseguimos até agora e usaremos a cautela para a aplicação dos recursos.
Esperamos ter tudo isso finalizado até meados do mês de abril, que é o período
no qual as chuvas começam na região e nos organizamos no plantio do feijão”,
almejou Paulo Mota.
O valor adquirido pela cooperativa foi captado
através de duas instituições, o Banco Mundial e o Pró-rural. O dinheiro já tem
destinação certa. Ele será totalmente investido na criação de terreiros de
secagem dos grãos e em maquinário para o manuseio, limpeza e embalagem dos
produtos. Além do investimento, a cooperativa está adquirindo um caminhão, que
será comprado com recursos próprios. O veículo será destinado a levar os
produtos até os pontos de venda pela região. O investimento beneficiará
cooperados das cidades de Angelim, Canhotinho, Lajedo, Jupi, Jucati, São Bento
do Una, Calçado, Caetés, além de São João.
O terreiro de secagem será o benefício que estará
de modo mais presente beneficiando os cooperados. De acordo com o presidente da
Cooperativa, Paulo Mota, a ideia é construir uma unidade para cada produtor. “O
investimento que recebemos tem de ser visto e servir de auxílio para todos os
cooperados que são produtores.
A cooperativa existe para estimular o desenvolvimento econômico e social. Agora, podemos desenvolver nossas plantações de feijão e macaxeira, alimentos que dão o sustento das famílias”, comentou o presidente, e ainda acrescentando: É com o intuito de fazer com que o público recém-chegado saiba de fato como funciona uma cooperativa e a forma como ela se diferencia de uma empresa mercantil. A cooperativa pediu o auxílio do Sescoop/PE, que já se comprometeu a ofertar alguns cursos, entre eles o de Cooperativismo Básico. As capacitações têm a meta de qualificar cerca de 500 cooperados, em São João e cidades vizinhas.
A cooperativa existe para estimular o desenvolvimento econômico e social. Agora, podemos desenvolver nossas plantações de feijão e macaxeira, alimentos que dão o sustento das famílias”, comentou o presidente, e ainda acrescentando: É com o intuito de fazer com que o público recém-chegado saiba de fato como funciona uma cooperativa e a forma como ela se diferencia de uma empresa mercantil. A cooperativa pediu o auxílio do Sescoop/PE, que já se comprometeu a ofertar alguns cursos, entre eles o de Cooperativismo Básico. As capacitações têm a meta de qualificar cerca de 500 cooperados, em São João e cidades vizinhas.
TRANSCRITO EM PARTE/COLABORADOR ADALBERTO SANTOS
Sr. CARIRI
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