A barragem de Cajueiro ainda tem uma boa lâmina d'água.
Caixa d'água da cidade é que está desativada.
Angelim não tem uma barragem definida. Angelim recebe água tratada da ETA (estação de tratamento d'água) de Garanhuns, caindo direto na nossa rede de tubulação, passa em São João ficando a parte desta cidade e seguindo para o abastecimento dos angelinenses.
Inhumas, Cajueiro e Mundaú, essas três barragens, as águas são tratadas na ETA Garanhuns, para que você leitor possa entender ao que queremos chegar.
A caixa d'água de nossa cidade existente entre 35 ou 40 anos poderia receber estas águas, no entanto não é possível ela foi interditada, a estrutura está toda danificada, por isso estoura muito a rede em função da pressão ser alta, a caixa d'água funcionando isso seria amenizado.
A rede de amianto também deve ter uns 40 anos. Com duzentos milímetros contendo nela, como já dizíamos, a pressão é forte, se concerta aqui, estoura ali.
No centro da cidade a tubulação foi trocada, é nova, desde a estação até lá em Adriana, o restante tem que ser trocado. É bom que saibamos que a caixa d'água está condenada, fica a expectativa se a competência é de Douglas construir outra, ou mesmo a Compesa.
A Invasão, (bairro Nova Aliança), tem uma rede especial, não há problema, 150 milímetros é muita água.
O amianto é um minério que era usado na fabricação de telhas, caixas e tubulação de água e sabemos que é prejudicial a saúde.
Tá aí um desafio para o prefeito de Angelim Douglas Duarte, que por certo já manteve contato com a Caixa Econômica no sentido de conseguir recursos para financiar a obra de substituição da rede de abastecimento d'água, isto é, em parceria com a Compesa, responsável pela qualidade da água que bebemos e que a Companhia de Água e Esgoto de Pernambuco, dever arcar com o maior quantitativo de todas as despesas.
Sr. CARIRI
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