terça-feira, 19 de julho de 2016

25 partidos, 2.541 habitantes, 2.584 eleitores: Assim não cresce falta articulação política. Isto é fragmentação em Santo André

Sem dúvida nas eleições deste ano na cidade paraibana de Santo André, a disputa pela prefeitura será acirrada.
                                                                           NA HORA DO VOTO É PRECISO PENSAR BEM
Nos comentários inteligentes, a analise mostra que não há liderança, isto é mais provável uma fragmentação com a existência de quatro partidos no páreo, para uma cidade de apenas 2.541 habitantes e com biometria e tudo 2.584 eleitores. Neste município pequeno, mesmo  considerando-se todos os habitantes que estivessem aptos a votar, no caso, crianças, pré-adolescentes e idosos, ainda haveria 
43 eleitores mais do que moradores.

Não vamos questionar muito esta situação pois o percentual estabelecido pela Lei considera o caso daquelas pessoas que, apesar de não morarem no município, votam no local porque possuem vinculação familiar e endereço fixo na cidade, porém, há até quem diga que muitos domicílios foram inventados.

Segundo pesquisa (extra oficial) existem 25 partidos em Santo André senão vejamos: Os que estavam ativos: PMDB, PDT, DEM, PSDB, PSB, PP, PHS, PRB, PMN, PR, PSL, PSC, PSD, PTB e PRTB.  Inativos: PSOL, PRP, PT, PROS, PPS, PSDC e PT do B, faltando apenas dois que não conseguimos ainda identificá-los.

Partindo com este raciocínio, a oposição teria a maioria dos partidos coligados, ou seja 18, o que enfraqueceria os situacionistas que estão em desvantagem no que se refere a densidade de votos dada a grande rejeição por parte da população a um governo que pouco produziu em quase quatro anos.

Com tantos partidos, tantos candidatos a prefeito, vice e vereador, com o pouco que este município recebe em pequenas parcelas dos impostos arrecadados no país, não seria hora dos postulantes à "viúva", com muita responsabilidade, resolver os problemas da população e que os futuros gestores deixassem de lado o comodismo, a corrupção, dependência dos repasses da União e até do Estado e procurassem melhorar a arrecadação e uma boa aplicabilidade dos recursos públicos. Esta prática é possível sim.

Minha gente, a desculpa de que o dinheiro falta, nós sabemos perfeitamente, há gastos excessivos com a folha de pagamento, segurando através desse compromisso possível voto lá na frente, e ainda com a existência de cheque clonado na praça, sem provisão de fundos, sem contar com os desvios típicos.

A cidade tem vocação econômica, tem como crescer, não é inviável economicamente e financeiramente, basta àquele que irá administrá-la ter vontade política e notadamente vai o nosso alerta para a população, que participe, já começando na hora de votar, sabendo escolher bem o seu candidato, o seu destino.
Quando teremos em Santo André (PB) um bom político articulador para obter recursos provocando o desenvolvimento em várias atividades da cidade a zona rural? Fica a pergunta no ar e que ninguém pegue ar, não é zoação não. Este nosso conselho é válido para todas as comunas da minha querida Paraíba.

Sr. CARIRI






Um comentário:

  1. Olha que apontar falhas de uma administração é bom e fácil, especialmente em cidades pequenas, com pouca ou nenhuma infraestrutura administrativa e onde o recurso humano precisa ser ainda investido.

    Pelo que tenho ouvido, em SA, o trabalho de recuperação fiscal e financeiro está sendo realizado. Seja qual for o vencedor das próximas eleições, se não for a atual, que ele saiba, ao menos, reconhecer seus avanços para dar continuidade no que estiver dando certo.

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