Sem dúvida nas eleições deste ano na cidade
paraibana de Santo André, a disputa pela prefeitura será acirrada.
Nos comentários inteligentes, a analise mostra que
não há liderança, isto é mais provável uma fragmentação com a existência de
quatro partidos no páreo, para uma cidade de apenas 2.541 habitantes e com
biometria e tudo 2.584 eleitores. Neste município pequeno, mesmo considerando-se todos os habitantes que estivessem aptos a votar, no caso, crianças,
pré-adolescentes e idosos, ainda haveria
43 eleitores mais do que moradores.
Não vamos questionar muito esta situação pois o
percentual estabelecido pela Lei considera o caso daquelas pessoas que, apesar
de não morarem no município, votam no local porque possuem vinculação familiar
e endereço fixo na cidade, porém, há até quem diga que muitos domicílios foram
inventados.
Segundo pesquisa (extra oficial) existem 25
partidos em Santo André senão vejamos: Os que
estavam ativos: PMDB, PDT, DEM, PSDB, PSB, PP, PHS, PRB, PMN, PR, PSL, PSC,
PSD, PTB e PRTB. Inativos: PSOL, PRP, PT, PROS, PPS, PSDC e PT do B,
faltando apenas dois que não conseguimos ainda identificá-los.
Partindo com este raciocínio, a
oposição teria a maioria dos partidos coligados, ou seja 18, o que enfraqueceria
os situacionistas que estão em desvantagem no que se refere a densidade de
votos dada a grande rejeição por parte da população a um governo que pouco
produziu em quase quatro anos.
Com tantos partidos, tantos candidatos a prefeito, vice e vereador, com o pouco que este município recebe em pequenas parcelas dos impostos arrecadados no país, não seria hora dos postulantes à "viúva", com muita responsabilidade, resolver os problemas da população e que os futuros gestores deixassem de lado o comodismo, a corrupção, dependência dos repasses da União e até do Estado e procurassem melhorar a arrecadação e uma boa aplicabilidade dos recursos públicos. Esta prática é possível sim.
Minha gente, a desculpa de que o dinheiro falta, nós sabemos perfeitamente, há gastos excessivos com a folha de pagamento, segurando através desse compromisso possível voto lá na frente, e ainda com a existência de cheque clonado na praça, sem provisão de fundos, sem contar com os desvios típicos.
A cidade tem vocação econômica, tem como crescer, não é inviável economicamente e financeiramente, basta àquele que irá administrá-la ter vontade política e notadamente vai o nosso alerta para a população, que participe, já começando na hora de votar, sabendo escolher bem o seu candidato, o seu destino.
Quando teremos em Santo André (PB) um bom político articulador para obter recursos provocando o desenvolvimento em várias atividades da cidade a zona rural? Fica a pergunta no ar e que ninguém pegue ar, não é zoação não. Este nosso conselho é válido para todas as comunas da minha querida Paraíba.
Sr. CARIRI
Olha que apontar falhas de uma administração é bom e fácil, especialmente em cidades pequenas, com pouca ou nenhuma infraestrutura administrativa e onde o recurso humano precisa ser ainda investido.
ResponderExcluirPelo que tenho ouvido, em SA, o trabalho de recuperação fiscal e financeiro está sendo realizado. Seja qual for o vencedor das próximas eleições, se não for a atual, que ele saiba, ao menos, reconhecer seus avanços para dar continuidade no que estiver dando certo.