Elimário Cardozo, natural de Correntes e professor no curso de Medicina na Universidade Católica, no Recife, venceu o Prêmio Jabuti 2025, na categoria de contos.
Um feito e tanto para o correntino com sua primeira obra literária, "Dores em Salva"
A premiação em dinheiro é até modesta, no valor de R$ 5 mil, mas ganhar um Jabuti não é para qualquer um. Só os grandes autores chegam lá.
Elimário participou do mesmo concurso que o consagrado Ruy Castro, vencedor em outra categoria, com o livro "O ouvidor do Brasil: 99 vezes Tom Jobim".
O Prêmio Jabuti, é um dos mais importantes reconhecimentos literários do Brasil.
Elegeu este ano vencedores em 23 categorias, abrangendo eixos como Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação.
O processo de seleção envolveu mais de 60 jurados, que avaliaram as obras inscritas.
“Dores em salvas”, do escritor de Correntes, foi publicado pela Editora Patuá e destacou-se entre uma concorrida lista de finalistas, que incluía obras como “A bomba e outros contos de futebol”, de David Butter, e “Breve inventário de pequenas solidões”, de Tiago Feijó.
Elimário expressou sua gratidão pela honra recebida. “Escrever é uma forma de cuidar das dores humanas, e ‘Dores em salvas’ é uma tentativa de dar voz a essas experiências”, disse o professor e escritor.
Betânia Pedrosa, que foi secretária municipal em Correntes, é madrinha do autor e está orgulhosa, como a maioria dos moradores da cidade.
Segundo ela, Elimário é da zona rural e desde que se estabeleceu na capital tem ajudado a família, os pais, lhes proporcionando uma vida melhor.
A premiação em dinheiro é até modesta, no valor de R$ 5 mil, mas ganhar um Jabuti não é para qualquer um. Só os grandes autores chegam lá.
Elimário participou do mesmo concurso que o consagrado Ruy Castro, vencedor em outra categoria, com o livro "O ouvidor do Brasil: 99 vezes Tom Jobim".
O Prêmio Jabuti, é um dos mais importantes reconhecimentos literários do Brasil.
Elegeu este ano vencedores em 23 categorias, abrangendo eixos como Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação.
O processo de seleção envolveu mais de 60 jurados, que avaliaram as obras inscritas.
“Dores em salvas”, do escritor de Correntes, foi publicado pela Editora Patuá e destacou-se entre uma concorrida lista de finalistas, que incluía obras como “A bomba e outros contos de futebol”, de David Butter, e “Breve inventário de pequenas solidões”, de Tiago Feijó.
Elimário expressou sua gratidão pela honra recebida. “Escrever é uma forma de cuidar das dores humanas, e ‘Dores em salvas’ é uma tentativa de dar voz a essas experiências”, disse o professor e escritor.
Betânia Pedrosa, que foi secretária municipal em Correntes, é madrinha do autor e está orgulhosa, como a maioria dos moradores da cidade.
Segundo ela, Elimário é da zona rural e desde que se estabeleceu na capital tem ajudado a família, os pais, lhes proporcionando uma vida melhor.
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