quinta-feira, 23 de abril de 2020

FIQUE EM CASA! TRATAMENTO DA COVID - 19, É HORRÍVEL



Essa é a realidade do covid 19!
Se Puder fique em casa

Fala-se de reanimação ou ventilação, mas muita gente não sabe o que na verdade se trata. É uma máscara de oxigênio colocada na boca enquanto você fica deitado, Não.

É a ventilação invasiva para o COVID19, (a intubação é feita sob anestesia geral) consiste em ficar 2 a 3 semanas sem se movimentar, muitas vezes de cabeça para baixo (decúbito ventral) com um tubo na boca até a traqueia o que lhe permite respirar ao ritmo da máquina a que está conectado. 

Você não pode falar, nem comer, nem fazer nada de forma natural.
O incômodo e a dor que sente precisam da administração de sedativos e analgésicos para garantir a tolerância ao tubo durante o tempo que o paciente precisar da máquina para respirar, tudo isso durante um coma artificial.

Em 20 dias deste tratamento um paciente jovem tem a perda de massa muscular de 40 % e a reeducação será de 6 a 12 meses, associado a traumatismos da boca e/ou das cordas vocais. É por isso que as pessoas idosas ou já frágeis não aguentam!
É por isso que se pede tanto fique em casa,  pois a situação e muito séria sem fanatismo partidário por favor, mas pela vida.

Como funciona técnica que põe pacientes de covid-19 de bruços

É uma cena que se repete em hospitais de todo o mundo diante da pandemia: dezenas de pacientes em leitos, conectados a respiradores artificiais, enquanto são atendidos por profissionais de saúde protegidos por roupas e máscaras especiais.

Em meio a tantas imagens, é possível encontrar algo curioso: muitas das pessoas com covid-19 estão deitadas de bruços. Por quê?

É uma técnica antiga que provou ser eficaz no combate a doenças respiratórias graves.

Conhecida como "posição de bruços", ela começou a ser administrada com crescente frequência nos milhares de pacientes vítimas da pandemia tratados em unidades de terapia intensiva.

Este método ajuda as pessoas a aumentar a quantidade de oxigênio que entra nos pulmões, explica o professor de medicina pulmonar e terapia intensiva Panagis Galiatsatos, da Faculdade de Medicina da universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

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